UM ANO NOVO CHEIO DE:
- SAÚDE
- FELICIDADE
- AMIZADE
- SABEDORIA
- PAZ
- SONHO
UM FELIZ ANO PARA TODOS.
UM ANO NOVO CHEIO DE:
- SAÚDE
- FELICIDADE
- AMIZADE
- SABEDORIA
- PAZ
- SONHO
UM FELIZ ANO PARA TODOS.
É Natal. Nasceu Jesus.
Natal, tempo para dar
Dar amor
Dar atenção
Dar cuidado
Dar mimo
Dar um pouco de nós
Dar um sorriso
Dar, dar, dar sem pensar em receber
Sem pensar em consumismos.
Porque para dar não é preciso dinheiro
Basta em cada gesto entregarmos o melhor de nós.
Este é o verdadeiro espírito do Natal.
Pode ser Natal quando quisermos.
É Natal sempre que alguém nos diz "Obrigado"
E é Natal sempre uma criança sorri e nos dá a mão.
O Natal está no coração de cada um de nós.
É com este pequeno texto e do fundo do coração, que desejo aos meus Moranguitos, às suas famílias e aos que nos visitam o melhor Natal do Mundo .
A nossa forma de desejar as Boas Festas é feita através de um conto de Natal.
Desta vez, não escolhemos nenhum autor consagrado.
O texto é da minha autoria e foi escrito propositadamente para as minhas crianças.
É uma história simples, que retrata uma cena de Natal plena de carinho.
Um conto a que os Moranguitos quiseram dar cor.
Aqui fica, acompanhado das suas mensagens de Natal para todos.
Os nossos desejos para este Natal.
Aqui fica agora o conto em versão livro, para mais fácil leitura.
A todos os que fazem parte da nossa família de Moranguitos e aos que nos visitam, desejamos UM FELIZ NATAL.
Hoje foi dia de festa na nossa escola.
De manhã, tivemos a visita dos nossos amigos do Jardim de Infância, que nos vieram cantar uma canção e oferecer uma pequena lembrança.
À tarde, aconteceu um momento muito especial- MAGIA.
Dois mágicos, Miguel Ângelo e Mix fizeram-nos vários números de magia que nos deixaram de boca aberta.
Aqui fica um cheirinho da festa.
Foi espectacular.
A seguir, a Associação de Pais ofereceu-nos um lanche delicioso e um Pai Natal de chocolate.
Além disto, recebemos um miminho da professora. A embalagem foi a rena que andámos a fazer ao longo da semana e que, depois, vai servir como porta-canetas.
Foi um dia em cheio.
A Beatriz trouxe-nos mais um texto do "Livro das Datas", de Luísa Ducla Soares.
Escolheu o texto ligado ao Natal, chamado Pinheirinho de Natal.
Conta-nos que numa floresta havia um pinheiro que era considerado uma árvore muito bela, o que provocava o ciúme e a inveja das outras árvores.
Um dia, chegou um homem que o cortou e levou para casa.
Foi colocado numa sala e decorado com enfeites natalícios.
Achou que estava ainda mais bonito.
Mas, as festas terminaram e o pinheiro acabou no lixo.
Quando pensava que o seu destino seria a lixeira, eis que aparece um velho homem que o leva.
Primeiro coloca-o junto à lareira. Nessa altura pensou que passaria a ser lenha. Só que, depois, o homem pegou numa faca e moldou um belo barco que ofereceu à sua neta.
A menina ficou radiante e o pinheiro contente com o seu destino final.
Depois de ontem termos feito uma árvore com a área vocabular de Natal, hoje estivemos a escrever quadras sobre o tema, aproveitando algumas dessas palavras.
A primeira tarefa foi individual. Cada um escreveu a sua poesia.
Depois, todos contribuíram para a poesia da turma.
No fim, transformamos essa poesia num caligrama, em que a imagem de um anjo moldou o texto.
Aqui fica o poema da turma, em jeito de mensagem de Natal.
O Natal é uma festa
Em que a família se reúne
O sentimento é o amor
Que em torno do presépio nos une
Festejamos o nascimento
O nascimento de Jesus
Maria e José o criaram
Com a estrela a dar-lhes luz
Este Natal desejamos
Alegria, Paz e Amor
Para que este mundo
Seja um pouco melhor
A experiência desta semana foi antecipada por causa da festa de Natal.
E como estamos em época natalícia, fizemos uma estrela.
Começámos por usar cinco fósforos e um conta-gotas com água.
Partimos os fósforos a meio, sem os quebrar na totalidade.
Juntámos depois os cinco fósforos.
Com o conta-gotas, colocámos água na união dos fósforos e eis o que acontece.
Conclusão
A madeira dos fósforos está seca o que implica que existam espaços vazios nas suas células. A água é absorvida para esses espaços vazios.
À medida que a água entra nas células esta faz pressão no seu interior para que a madeira se expanda e volte à posição original.
A nossa actividade de hoje foi escrever todas as palavras que o Natal nos lembra.
Surgiram muitas, muitas mesmo.
Tantas que, com elas construímos uma árvore de Natal.
De todas elegemos as mais importantes: PAZ, AMOR, ALEGRIA e FAMÍLIA:
Não...não vamos de férias de Natal para o Brasil, embora alguns não se importassem.
Estaremos no Brasil porque, através do nosso blogue, fomos contactados por uma editora brasileira para ceder o texto "Viajar". para que este seja incluído num livro de uma autora brasileira.
Ficámos contentes com o facto e, claro, cedemos o texto. Ficámos à espera para ver a publicação.
Enquanto isso, relembramos aqui o referido texto.
Pelo ar eu vou
De avião, helicóptero ou foguetão
São os meios de transporte aéreos
Levam-me até Plutão
Pela água, eu vou
De barco, navio ou submarino
São os meios de transporte aquáticos
Levam-me ao meu destino
Pela terra e carris eu vou
De comboio, carro ou trotineta
São os meios de transporte terrestres
Levam-me até à meta
Se o meu destino é longe
Eu não posso ir a pé
Vou por ar, água ou terra
E não me canso, não é?”
Gostamos muito de ouvir histórias.
E esta, mesmo sendo de Natal é diferente.
Ouvimos, recontámos e respondemos à pergunta final.
Aqui fica a versão da Carolina Nunes.
"O Pai Natal estava a pesar-se e o duende médico disse-lhe que estava muito gordo e tinha que emagrecer.
Ele pesava 176 quilos.
O Pai Natal arranjou uma desculpa e disse que quando era bebé já pesava 176 quilos.
O duende não acreditou e disse que tinha mesmo que fazer dieta.
Mesmo contra a vontade, o Pai Natal teve que fazer dieta.
Em todas as refeições comia pouco, muito pouco.
Até que um dia o Pai Natal emagreceu, já só pesava 74 quilos.
O duende médico disse-lhe para ir dar uma volta de trenó. Mas as renas não acreditaram que ele era o Pai Natal. E, por isso, não arrancaram.
O Pai Natal, então, teve de comer muitos doces e engordar. Agora já pesava 181 quilos.
As renas acreditaram de novo nele e foram entregar os presentes,
Como estava gordo, o duende médico, disse que teria que fazer uma nova dieta.
O Pai Natal respondeu que depois do Natal faria, mas quando chegou da entrega de prendas não fez, porque magro as renas não acreditavam nele."