Blogue da turma B, do quarto ano, da Escola Básica de Santa Luzia, em Guimarães
Segunda-feira, 31 de Janeiro de 2011

Desta vez foi a Joana a escrever sobre os monumentos de Guimarães.

 

 

 

 

 

Guimarães cidade histórica

Com monumentos de encantar

Entre ruas e ruelas

Os vamos poder apreciar

 

D. Afonso Henriques

Primeiro Rei de Portugal

Em Guimarães representado

Numa estátua sensacional

 

Do Castelo à Oliveira

Muito há para admirar

Passando pelo Carmo

Na Praça de Santiago nos vamos sentar

 

 

Nomeada Capital Europeia da Cultura

Muitas pessoas a vão visitar

A sua gastronomia vão descobrir

E com o toucinho do céu se vão deliciar.

publicado por Paula às 13:53


A Laura trouxe-nos hoje uma história muito engraçada.

Chama-se "Porque é que os animais não conduzem?". Conta que o autor, num dia em que estava em casa doente e, depois de ver o seu gato a brincar com um carrinho de linhas, de perguntou porque é que os animais não conduzem.

Chegou então à conclusão que a chita não conduz porque anda em excesso de velocidade, a tartaruga porque é lenta e entope as auto-estradas, o pirilampo porque não tem colete reflector, a preguiça porque adormece ao volante, a girafa porque é demasiado alta. o papagaio porque passa a vida ao telemóvel, o tubarão porque detesta usar cinto e estar preso, o peru porque bebeu e ficou embriagado, o touro porque enlouquece com o semáforo vermelho, a toupeira porque entra sem luzes nos túneis, o polvo porque faz oito coisas ao mesmo tempo e distrai-se, o caranguejo porque adora conduzir de marcha atrás, o elefante porque é pesado e anda de trombas, o canguru porque não tem cadeira de segurança para os filhos, a cobra porque anda aos ziguezagues, o rato porque come queijo e se esquece das regras, o gorila porque não leva o macaco na bagageira, o dinossauro porque não existe.

Pensou também que alguns animais nem poderiam andar na rua. A avestruz, em vez de olhar para a esquerda e para a direita antes de atravessar, enfiaria a cabeça no chão, a formiga iria pela estrada e não pelo passeio, a ovelha corria o risco de ser apanhada pelo lobo, a zebra por ser às riscas, seria confundida com a passadeira e atropelada e o bicho da seda seria multado por estacionar em qualquer lado.

No final, o autor conclui que é por tudo isto que o pai chama Animal aos condutores que fazem asneiras na estrada.

 

 

 

 

 

 

 

publicado por Paula às 13:41

Sexta-feira, 28 de Janeiro de 2011

Na experiência de hoje pudemos constatar de novo que a água é mais densa que o óleo e nunca se mistura com este. Vimos também que, no entanto, a água no estado sólido não é tão densa como a que está no estado líquido.

Para esta experiência usámos gelo com corante, água, óleo, dois recipientes transparentes.

 

 

Deitámos água num dos recipientes, juntando-lhe depois óleo.

 

 

No outro recipiente colocámos só óleo.

 

 

Em cada um dos recipientes colocámos uma pedra de gelo com corante.

 

 

No recipiente com água e óleo, à medida que o gelo ia derretendo, a água ficava tingida e o óleo mantinha a sua cor. No outro recipiente, a água do gelo acumulou-se no fundo, formando gotículas coloridas.

 

 

CONCLUSÃO

O óleo é mais leve do que a água, por isso fica à superfície.
A água no estado sólido é menos densa do que a água no estado líquido e que

em relação ao óleo, o gelo tem uma densidade intermédia.

Quando o gelo começou a derreter observaste que essa parte do gelo tocou a

água que começou a ficar colorida. Quando o cubo de gelo ficou completamente derretido conseguiste observar que a água colorida ficou toda por baixo do óleo e que o óleo permaneceu com a sua cor inicial.

O que aconteceu pode ser facilmente explicado pela segunda parte da

experiência em que só utilizaste o óleo. Nesta experiência viste que quando o gelo colorido derretia, formava uma gotícula de água que não se misturava com o óleo que viajou para o fundo do copo devido à diferença de densidade entre os dois líquidos e à força da gravidade.


publicado por Paula às 23:33


A Maria trouxe-nos uma história em poesia, chamada "As pedrinhas da calçada".

Um livro que fala da calçada portuguesa, com os seus bordados que dão beleza ao chão de algumas cidades portuguesas.

Fala na necessidade de preservar essa calçada, tão típica e tradicional no nosso país.

 

 

 

 

publicado por Paula às 23:24

Quinta-feira, 27 de Janeiro de 2011

 

 

Na área de Língua Portuguesa estamos a trabalhar a classe dos Nomes. Já sabemos o que são, as suas sub-classes e o género que pode ter.
Uma das sub-classes são os nomes colectivos. A propósito destes, que são nomes que estando no singular representam um conjunto de coisas, fizemos uma pesquisa para conhecer mais.
O resultado é agora aqui mostrado. São muitos, mesmo muitos os nomes colectivos encontrados. Mas há mais. Por isso, se alguém conhecer mais algum, deve informar-nos porque gostamos de saber coisas novas.
Depois desta pesquisa, brincámos com alguns desses nomes e escrevemos esta poesia.

Um peixe e outro peixe

Puseram perfume

Atraíram outros peixes

Formaram um cardume

 

Uma ave e outra ave

Pelo céu iam voando

Atraíram outras aves

Formaram um bando

 

Uma árvore e outra árvore

Com maçãs a abanar

Juntaram-se a outras árvores

Formaram um pomar

 

Uma casa e outra casa

Construídas ao pé do rio

Juntaram-se a outras casas

Formaram um casario

 

Um pinheiro e outro pinheiro

Tinham ninhos de pardal

Juntaram-se outros pinheiros

Formaram um pinhal

 

Uma pessoa e outra pessoa

Estavam em grande confusão

Juntaram-se outras pessoas

Formaram uma multidão

 

Um moranguito e outro moranguito

Trabalhavam sem igual

Juntaram-se outros moranguitos

Formaram um morangal

 

publicado por Paula às 23:49


O Pedro escreveu assim sobre os monumentos de Guimarães.

 

 

Castelo de Guimarães

Maravilha de Portugal

Enche os vimaranenses

Um orgulho sem igual

 

Guimarães, cidade bela

Património mundial

Levantou-se uma muralha

Aqui nasceu Portugal

 

Paço dos Duques de Bragança

Grande riqueza lá tem

As armas dos nossos povos

E o berço de D. Afonso também

 

Castelo de Guimarães

Maravilha de Portugal

Enche os vimaranenses

Um orgulho sem igual

 

 

publicado por Paula às 16:20


A Camila vai com a Mãe às compras e, entre outras peças de vestuário, compra umas lindas botas de borracha. Quando chega a casa, calça-as para as mostrar ao pai e, depois, teima em não as tirar, apesar de a Mãe a avisar de que iria ter muito calor e que não combinava com a roupa.

Mas por gostar tanto delas, Camila veste roupas que combinem, roupas muito mais quentes, ficando com as botas calçadas.

Vai, portanto, brincar com elas calçadas e, tal como a Mãe previra, rapidamente fica cheia de calor. Tira toda a roupa: a camisola, as calças...mas, para não dar o braço a torcer, mantém as botas calçadas… mesmo dentro da piscina!

No fim reconhece que não é muito bom usar botas de borracha em tempo de calor, mas acrescenta que servem para tomar banho sem molhar os pés.

 

 

 

 

publicado por Paula às 16:13

Quarta-feira, 26 de Janeiro de 2011

Mudámos de tema na Poesia em Família.

A Carolina Guise foi primeira a escrever sobre os Monumentos de Guimarães.

 

 

No tempo vamos viajar

E Afonso Henriques vamos conhecer

Muitas terras vai conquistar

Sempre a lutar até vencer

 

A estátua do nosso rei

Podemos visitar

Partindo do Paço dos Duques

A podemos encontrar

 

Se descer mais um pouco

E a Rua de Santa Maria atravessar

Mais belos monumentos podemos observar

Com muitas histórias para nos contar

 

A Igreja da Oliveira

Antiga Colegiada

Mandada construir

Pela nossa Mumadona amada".

 

publicado por Paula às 23:56


Do livro "Histórias para adormecer", o Gonçalo contou hoje a história Um chuto de campeão.

Diz que um grupo de amigos estava a jogar futebol junto a uma igreja.

Num dos lances do jogo, um dos jogadores atira a bola com tanta força que acerta no campanário e o sino toca.

Entretanto, o grupo de ladrões preparava o assalto a um banco.

Combinaram encontrar-se na porta quando fosse uma da tarde.

Um dos ladrões, ao ouvir o sino tocar uma vez pensa que o seu relógio estava errado e que já era a hora do assalto.

Pega num saco e dirige-se ao banco, mas não encontra o resto dos ladrões.

Ao ver um homem com um saco o gerente do banco pergunta se é um assalto, ao que o ladrão diz que sim.

O gerente desafia então o homem para uma corrida de sacos. Ele aceita e, mal se enfia no saco, o gerente fecha-o, chamando a polícia que acaba por prender também o resto da quadrilha.

 

 

 

 

publicado por Paula às 22:43

Terça-feira, 25 de Janeiro de 2011

Em Língua Portuguesa estamos a trabalhar a classe dos nomes.

Para aprender de forma lúdica fizemos este poema.

 

 

São palavras com classe

Falam de pessoas, coisas ou animais

São nomes ou substantivos

Com regras gramaticais

 

Se eu quero chamar alguém em especial

Seja pessoa, animal, país ou cidade

Uso os nomes próprios

Para sua identidade

 

Se eu quero chamar algo em geral

Seja objecto, pessoa ou animal

Uso os nomes comuns

Para não ficar mal

 

Se eu quero chamar

Pela coisas em conjunto

Uso nomes colectivos

Que representam muito.

 

publicado por Paula às 22:56


Moranguitos
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De início quem programava computadores tinha uma c...
Amei a história. Eu estava justamente procurando u...
aleleuia
Quero saber a introdução da experiência
Gostaria de pedir autorização para usar a vossa im...
podiam colocar mais algumas assim não dá para tira...
gosto de ler historias para meus alunos mas sempre...
lol
QUE LINDO
Como fizeram o livro????Já está há venda em públic...
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