Blogue da turma B, do quarto ano, da Escola Básica de Santa Luzia, em Guimarães
Terça-feira, 31 de Maio de 2011

Aqui está o último desafio matemático do mês.

Pensem, discutam e resolvam até 15 de Junho.

 

publicado por Paula às 22:33


A Jéssica contou hoje a história " A grande viagem".

Fala de uma terra onde viviam sinais de pontuação. Um dia, o ponto de interrogação, quando acordou e pôs os pés no chão, sentiu que tudo estava inundado. Pensou que alguém se esquecera da torneira aberta, mas quando saiu de casa reparou que a sua terra parecia uma praia sem areia.

Foi, então, acordar toda a gente e todos procuraram a causa do problema.

Era uma árvore que não parava de chorar porque tinha saudades da andorinha que ainda não tinha chegado para lhe contar histórias do mar.

Os habitantes da aldeia ficaram preocupados com a árvore e resolveram levá-la até ao mar. Só assim se resolveria o seu problema.

Lá foram, carregando água e sacos de terra para alimentar a árvore.

Dias depois regressaram e, no lugar da árvore havia uma inundação provocada pelas lágrimas da andorinha com saudades da sua amiga.

A árvore e a andorinha puderam finalmente conversar. A árvore disse à andorinha que ela a enganara porque o mar não é azul, é muito grande e os peixes não falam, ao contrário do que o passarito lhe dissera.

 

 

 

publicado por Paula às 15:35

Segunda-feira, 30 de Maio de 2011

A Mafalda contou hoje a história "Aniversário Saltitante".

É a história do coelho Bernardo que se preparava para fazer anos. Habitualmente, ele já era muito mexido mas, naquela noite estava mais excitado do que o costume por causa do seu aniversário.

O pai bem lhe pediu que dormisse, mas não havia meio de o Bernardo acalmar.

No dia seguinte, os pais foram dar com ele a dormir debaixo da mesa. E ali ficou, todo o dia e toda a noite.

Os amigos vieram para a festa, mas não houve festa porque o aniversariante dormia.

Quando acordou, o Bernardo foi a correr ao pai, dizendo que era o seu dia de anos. O pai respondeu-lhe, então, que já tinha passado, porque ele dormira todo o dia.

O nosso amigo ficou desiludido. Ainda houve festa, mas não foi a mesma coisa.

Um exemplo de que devemos descansar bem antes dos dias especiais.

 

publicado por Paula às 21:45

Domingo, 29 de Maio de 2011

Neste blogue assinalamos os dias especiais dos nossos Moranguitos.

Hoje é um dia muito especial para Carolina Guise.

Faz a sua Primeira Comunhão.

Os colegas e a professora desejam-lhe as maiores felicidades.

 

publicado por Paula às 00:03

Sexta-feira, 27 de Maio de 2011

Depois do trabalho de ontem aqui ficam os textos melhorados.

 

O assalto no campo

 

O senhor Moranguinho era um homem inteligente, alto e engraçado. Tinha três amigos que eram a senhora maçãzinha, a senhora Cenourinha e o senhor Tomatinho. Eles eram simpáticos, inteligentes, gostam de ajudar os outros e ajudavam-no a trabalhar  todos os dias.

Naquela manhã, o senhor Moranguinho acordou bem disposto, porque era um dia muito especial, era o dia das vindimas, dia seis de Outubro,

Estava ansioso por ver o seu campo, mas, quando lá chegou, ficou boquiaberto: as suas videiras estavam caídas na terra.

Avisou os amigos e pediu-lhes para trazerem os seus cães. Quando chegaram:

- Assaltaram o teu campo?- perguntaram em coro.

- Acho que sim, mas não tenho a certeza.- disse o Moranguinho, aflito.

- O meu cão é polícia e a Fofinha é muito esperta, vão descobrir quem fez esta alhada. - disseram os três amigos.

- Desconfiamos que foi o ladrão Ricardo. -disseram elas.

Os cães farejaram e levaram-os à casa do Ricardo, descobrindo que foi ele.

Todos juntos, cultivaram várias videiras e fizeram uma grande festa para comemorarem o facto de terem resolvido o problema do amigo agricultor.

 

(Mafalda, Gonçalo, Joana e Ruben)

 

 

 

 Quero ser pescador

 

Leandro era um menino curioso, que queria ser pescador. Tinha olhos azuis, era magro e tinha cabelo curto. Era inteligente e bonito.

Um dia, resolveu ir ver um pescador a sério.

- Bom dia.- disse Leandro.

- Bom dia!- respondeu o pescador animado, simpático, de olhos verdes e magro.- Sabes, hoje faço anos.

- Isto é do senhor?

- Não.

- Então, de quem é?

- Não sei, mas sei que diz alguma coisa.

- Vamos abri-lo.-disse o Leandro.

- Mas, primeiro vamos ver se há outro!- exclamou o pescador.-Há e diz: pista- vá até à barraca 26 da praia.

Os dois amigos seguiram caminho até ao sítio combinado e viram outro papel que dizia: vá até à arrecadação da praia.

- Vamos! Vamos! Depressa!- exclama Leandro, impaciente.

Chegaram e viram um presente que dizia: liga a luz.

- Leandro, liga a luz.- diz o pescador,

- Buuu!Buuu! Buuu! Surpresa!!!Rogério!!!

Assim, os dois descobriram o significado do papel misterioso.

Quando descobriram, o pescador perguntou ao Leandro o que queria ser quando for grande. O Leandro respondeu que queria ser pescador, porque achava engraçada essa profissão.

Quando chegou a casa, Leandro sonhou que um pescador lhe contava a sua vida.

Disse-lhe que era uma actividade económica ou um desporto que dá saúde e é um divertimento. Que se utilizavam barcos, redes, chumbo, canas de pesca e que se praticava nos lagos, rios, albufeiras, viveiros, mar e nascentes.

Também lhe disse que se pescavam lulas, trutas, sardinhas, bargo, garoupa, sargo, pargo e bacalhau, entre outros.

E que, antigamente, era artesanal, usando-se paus e potes. Depois foi evoluiu e utiliza-se o barco, redes, canas e linhas.

Quando acordou, o Leandro ficou ainda com mais vontade de ser pescador.

 

(Carolina, Jéssica, Sofia e Leandro)

 

 Bruno, o empresário

 

Era uma vez um menino que se chamava Bruno e era loiro, alto, magrinho e simpático.

Um dia, a mãe perguntou-lhe:

- O que é que queres ser quando fores grande?

E o Bruno respondeu:

- Quero ser empresário!!!

A mãe riu-se. A chorar, o Bruno saiu de casa.

- A mãe devia apoiar-me!!!- diz ele para si.

Ao fim da tarde, foi á fábrica do tio Tomás (Tomate era a sua alcunha). O tio Tomás estava sempre vermelho e divertido. O Bruno perguntou-lhe:

- Olá, tio Tomate, zanguei-me com a minha mãe, posso ficar em tua casa?

- Não sei bem, mas acho que podes.

- Já agora, o que fazes na tua fábrica? É que eu queria ser empresário.

- Olha, transformo matérias-primas em produtos têxteis, os meus auxiliares fazem os lençóis e as toalhas para vender em lojas. Trabalho com excelente máquinas, muito modernas. 

- E com que tipo de têxtil trabalhas?

- Trabalho com têxtil-lar.

Como estavam na hora de fechar a fábrica, o tio Tomás levou-o para sua casa, mas antes telefonou à mãe a avisar.

O Bruno ficara encantado e ainda com mais vontade de ser empresário.

 

(Maria, Maria João, Pedro e Mário)

 

 

O João vai a Paris

 

Era uma vez um senhor chamado João.

O João tinha cabelo castanho, encaracolado, olhos azuis como o céu, era magro, alto e muito bondoso. Por isso, dava-se facilmente com as pessoas.

O sonho do João era ir à Disneeyland, em Paris, que é a capital de França.

Decidiu, então, realizar o seu sonho.

No avião encontrou muitas pessoas.

Já na Disney, à entrada ele ficou maravilhado e disse:

- Uau! Isto é um mundo de fantasia e diversão!

Logo que chegou, foi andar no carrossel do Peter Pan, depois foi andar na montanha-russa, na roda gigante, parou para comer um croissant e voltou a andar na montanha-russa porque adorou.

A seguir, foi para o bonito hotel, descansar um bocado.

Ao final da tarde, já cheio de fome, foi ao McDonald's.

Depois de ter op estômago aconchegado, foi ver o maravilhoso desfile, com todas as personagens da Disney e, por último, assistiu ao fantástico fogo de artifício.

No fim, contentíssimo, regressou a Portugal.

 

(Bruno, Fátima, Carolina, Laura e Beatriz.

 

 

Melhoraram, não acham?

publicado por Paula às 23:17


Na experiência de hoje testámos a densidade da água.

Usámos um copo com água, pimenta e detergente.

 

 

 

Colocámos a pimenta na água e formou-se uma espécie de capa, que a impediu de ir ao fundo.

 

 

Depois, acrescentámos uma gota apenas de detergente e a tensão superficial desapareceu por completo.

 

 

 

Conclusão 

A água tem uma força à superfície, muito grande. Essa forçafunciona como uma barreira que não deixa que a pimenta se afunde.

O detergente fez com que essa força diminuisse, permitindo que a pimenta se afunde.

publicado por Paula às 23:00


O Pedro contou hoje "O Gato das Botas". É a história de rapaz que, depois da morte do seu pai, herda apenas um gato, pensando ter ficado na miséria. No entanto, o gato pede-lhe para não se preocupar porque lhe irá resolver o problema. Sem nada a perder, o rapaz gasta o pouco dinheiro que tinha a comprar roupa e calçado para o seu gato. O nosso gato decide ir ao palácio do rei oferecer-lhe vários presentes, em nome do seu dono. O rei fica surpreendido e encantado. Um dia, o rapaz vai tomar banho no rio, na altura em que passa a carruagem real. O gato aproveita e corre para o rei a pedir ajuda porque o seu dono ficou sem roupa, todas tinham sido roubadas. O rei reconhece-o e vai ajudá-lo, apresentando-lhe a sua filha. Entretanto, o gato dirige-se a correr para o castelo do ogre, para o desafiar a transformar-se em animais. Orgulhoso por alguém reconhecer os seus dotes, o ogre vira rato e, de imediato, o gato come-o, tomando conta do castelo para o qual convida o rei. Este fica maravilhado e dá ao rapaz a sua filha em casamento. É assim que o nosso pobre rapaz se torna o mais feliz dos homens.

 

publicado por Paula às 22:31

Quinta-feira, 26 de Maio de 2011

Depois de na semana passada termos produzidos textos sobre as actividades económicas usando o ciclo de escrita, hoje transformámos o texto informativo em texto narrativo.

Os textos produzidos pelos grupos foram depois lidos e fez-se uma explicação pormenorizada sobre as principais características da narrativas.

Os alunos reflectiram sobre os seus próprios textos por forma a efectuaren a sua melhoria.

Hoje apresentamos as produções iniciais, amanhã aparecerão os textos aperfeiçoados.

 

 

 

 

Se eu fosse agricultor

 

Era uma vez o agricultor Moranguinho que tinha três amigos que eram a senhora maçãzinha, a senhora Cenourinha e o senhor Tomatinho. Eles eram simpáticos e ajudavam-no a trabalhar.

Naquele dia, o agricultor acordou bem disposto, porque era dia de vindimas.

Quando viu o seu campo, estavam as vinhas por terra, murchas.

Telefonou aos seus amigos, a ver se podiam trazer os seus cães. Quando estes chegaran disseram:

- Alguém assaltou o teu campo?

- Sim- respondeu o Moranguinho.

- O meu cão vai descobrir quem fez isto.- disse o Tomatinho.

- desconfiámos que foi o ladrão Ricardo.- disseram a Maçãzinha e a Cenourinha.

Os cães concluiram que foi o Ricardo, ele foi para a prisão.

Os amigos cultivaram várias videiras e fizeram uma grande festa.

 

(Mafalda, Joana, Gonçalo e Ruben)

 


 Se eu fosse pescador

 

 Era uma vez um menino chamado Leandro, que queria ser pescador. Um dia, resolveu ir visitar um pescador que estava sentado num rochedo a pescar.

- Bom dia! Posso-lhe fazer umas perguntas?- perguntou o Leandro.

- Sim.- respondeu o pescador.

- Que tipos de peixes pesca?

- Pesco trutas.

- Que utensílios utiliza?

- Utilizo a cana de pesca, minhocas (isco) e linha. Mas os pescadores profissionais utilizam mais coisas: barcos, chumbo, resdes e pescam outros peixes: sardinha, bacalhau, salmão, atum...

- Onde se pratica?

- Nos rios, no mar, nos lagos, albufeiras, viveiros, ribeiros e nas nascentes. Sabias também que a pesca é uma actividade económica, mas também é um desporto que diverte e dá saúde?

- Posso fazer só mais uma pergunta?

- Sim.

- Sabe como evoluiu?

- A pesca começou por ser artesanal, onde se usavam paus, agora mudou e é mais profissional, utilizando o barco, a linha, a cana, e redes. Agora vês o que é ser pesacdor. Se quiseres amanhã posso dizer-te mais alguma coisa.

- Está bem!- respondeu o Leandro feliz.

- Adeus.- disse o pescador.

Leandro foi para casa feliz e contou tudo à mãe.

 

 (Leandro, Jéssica, Sofia e Carolina)

 

 

 Se eu fosse empresário

 

Era uma vez um menino que um dia disse:

- Quero ser empresário!

Então, foi a correr para uma fábrica.

Viu um empresário e perguntou-lhe:

- Gosta do seu trabalho?

- Umas vezes sim, outras não.- respondeu o empresário Leonel.

- O que faz?

- Transformo matéria- prima em produtos têxteis.

- E porquê têxtil e não automóveis?

- Porque na nossa região são mais utilizados produtos têxteis.

Como já tinha toda a informação, Bruno decidiu contar ao empresário Leonel o sonho que tivera nessa noite.

- O meu sonho foi que havia um polvo que fazia tudo num minuto, com os seus oito tentáculos. Pegava num produto e noutro, e ficava tudo feito.

O empresário disse ao Bruno para continuar a querer ser empresário.

O Bruno foi para casa muito feliz, continuando a querer sê-lo.

 

(Maria, Maria João, Pedro e Mário)

 

 

 

 Se eu fosse turista

 

 Era uma vez um senhor chamado João que adorava viajar como um turista.

Um dia, o João decidiu ir à Disneyland, em Paris, que é a capital de França.

À entrada ele ficou maravilhado e disse:

- Uau! Isto é um mundo de fantasia e diversão!

Logo que chegou, foi andar no carrossel do Peter Pan, depois foi andar na montanha-russa, na roda gigante, parou para comer um croissant e voltou a andar na montanha-russa, porque adorou.

A seguir, foi para o hotel descansar um bocado.

Ao final da tarde, já cheio de fome, foi ao McDonald's.

Depois de ter o estômago aconchegado, foi ver o desfile com todas as personagens da Disney e, por último, assistiu ao maravilhoso e colorido fogo de artifício.

No fim, regressou a Portugal.

 

(Bruno, Carolina, Laura, Fátima e Beatriz)

publicado por Paula às 23:31


Do mesmo livro das duas últimas histórias, o Mário leu hoje o texto "Quero voar".

Fala de uma menina que gostava de voar, mas um amigo diz-lhe que apenas os pássaros voam.

Como era decidida, a menina responde que com treino seria capaz.

O amigo concordou, mas disse-lhe que teria que treinar perto de trezentos anos. Ela fica aborrecida porque queria voar já, argumentando que os aviões e os pássaros voam sem treinar.

O menino não concorda e para a tentar dissuadir diz-lhe que os pássaros treinam: por isso existem os campos de treino, onde fazem salto em comprimento, salto em largura, salto à vara e depois vai-se tirando a vara sem eles repararem e pronto, estão preparados para voar. Além disso, acrescenta que os pássaros têm asas e nós não.

Sem se deixar convencer,  a menina refere que não temos asas mas temos braços, mas deu aos braços e... nada de voar. Em seguida, diz que da próxima vez que comer um frango lhe tirará as asas para por nos seus braços. Mas descobre que os frangos quase não voam.

Por fim, a menina fica convencida que o melhor é voar num avião.

 

publicado por Paula às 22:39

Quarta-feira, 25 de Maio de 2011

O Gonçalo contou hoje a história "O sinaleiro" que nos conta que um menino tinha vontade de ser sinaleiro. Por isso, e para saber mais sobre a profissão, foi procurar um. Atravessou a rua e dirigiu-se ao homem que estava a controlar o trânsito.

Pediu-lhe que explicasse o que fazia e, entre uma indicação e outra, o sinaleiro disse que se virava para a esquerda, para a direita, para a frente e para trás, mandando parar e avançar o trânsito.

O menino diz-lhe, então, que já uma vez sonhara que as baleias brancas eram sinaleiros do mar. 

O sinaleiro explica-lhe que não fora um sonho porque, todas as noites ele e os seus colegas pousam o capacete branco no sítio onde estiveram durante o dia.

Vem um marinheiro que os recolhe e os leva para o mar, para o perto das baleias. De manhã, o marinheiro devolve os capacetes aos sinaleiros que retomam a sua função diário.

O nosso menino ficou encantado com a história. Agradece ao sinaleiro e vai para casa ainda com mais vontade de vir a ter aquela profissão.

 

 

 

 

 

 

publicado por Paula às 22:31


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