A nossa experiência de hoje mostrou-nos como é constituída a água oxigenada.
Usámos água oxigenada, uma batata, um recipiente e um isqueiro.
Pusemos a água oxigenada e eis o que aconteceu.
Formaram-se pequenas bolhinhas de gás que ardem.
Conclusão
Depois de colocar a água oxigenada na batata notamos uma efervescência que é provocada pela liberação do gás oxigénio, proveniente da decomposição da água oxigenada (hidrogénio e oxigénio).
O oxigénio favorece as combustões por esse motivo é que aparece chama na batata.
A Jéssica escreveu assim a sua história com matemática.
Era uma vez um número chamado três, ele tinha muitos amigos, mas os melhores amigos eram o quatro e o dois que andavam sempre a seu lado, principalmente no dia das contas, que era o dia mais especial para todos os números e sinais da aldeia.
O três, o quatro e o dois chegaram a tempo da grande conta, é assim chamada porque os números e os sinais da aldeia juntam-se todos e formam uma conta muito grande, e é o maior jogo daquela festa.
O quatro ficou em primeiro, o dois ficou no quinto lugar, mas o três não sabia onde ia ficar por isso foi-se embora. Antes, escreveu uma carta para que os seus amigos soubessem onde ele estava e porque se foi embora.
No dia seguinte os amigos que tinham visto a carta perguntaram-lhe:
-Porque não perguntaste ao cubo o que havias de fazer? –
O cubo era o chefe da organização.
- Porque ele estava doente e não pode ir à festa – respondeu o três.
- Não te preocupes, vai haver outros jogos – disseram.
Só que, para ele, o melhor jogo era aquele e nada o substituía.
Então ele esteve dias e dias aborrecido.
Até que um dia os seus amigos decidiram ir falar com ele.
Disseram que assim não valia a pena e levaram-no num passeio até ao parque.
Lá divertiram-se imenso e foi assim que o animaram o três até à próxima festa.
Foi muito, muito bom, e os amigos ficaram muito felizes.
A nossa Área-projeto deste ano está ligada à história de Guimarães e à importância que o concelho teve na história de Portugal.
Para já, estamos na época medieval, estudando D. Afonso Henriques.
Aqui fica mais um recurso para os interessados e curiosos consultarem.
http://cvc.instituto-camoes.pt/aprender-portugues/a-ler/era-uma-vez-um-rei.html
Seguindo a sugestão do texto de hoje estivemos a escrever sobre porque gostaríamos de ser pequeninos e porque gostaríamos de ser grandes.
Aqui ficam algumas das quadras.
Quem me dera ser grande
Como um avião
Andar sobre as nuvens
Poder viajar na minha emoção
Quem me dera ser pequenino
Como as flores
Andar sobre as folhas
Poder viajar no mundo das cores
(Sofia)
Quem me dera ser grande
Como um prédio de sete andares
Andar no mundo inteiro
Conhecer novos lugares
Quem me dera ser pequenino
Como o polén de uma flor
Andar a correr sem ninguém me ver
Poder num casulo abrigar-me do calor
(Jéssica)
Quem me dera ser grande
Como grandes casas
Andar pelo oriente
Poder ver aves e as suas lindas asas
Quem me dera ser pequenino
Como uma letrinha
Andar no alfabeto
Poder viver numa florzinha
(Joana)
Se bem se lembram, ontem iniciámos uma experiências em que colocámos ossos em vinagre e deixámos repousar durante 24 horas.
Hoje fomos verificar o que tinha acontecido e...o osso que era duro quebrou com toda a facilidade.
O esqueleto é composto por vários tecidos, entre eles o tecido ósseo, cuja dureza é notada
devido à existência de sais minerais muito importantes, entre eles os de cálcio, magnésio e fósforo.
O osso de galinha tem uma substância designada de carbonato de cálcio que o torna duro. O vinagre reage com o carbonato de cálcio, formando gás dióxido de os resíduos de cálcio ficam à superfície do vinagre. O osso desaparece porque é gasto nesta reação.
Com esta experiência aprendemos que substâncias ácidas dissolvem os ossos/esqueletos e por isso temos de ter cuidado com a nossa alimentação para que os nossos ossos sejam fortes, resistentes e com muitas reservas de cálcio para que mais tarde não venham a partir com facilidade.
Hoje assinala-se o Dia das Bibliotecas escolares. Mais um momento para se falar da importância do livro e da leitura.
Por isso, o desafio de hoje foi "Se eu fosse um livro e estivesse numa biblioteca..."
" ...gostava de ser um livro de aventura. Queria que alguém importante o lesse e gostasse muito. Por isso, gostava que as pessoas importantes o vissem, o mostrassem ao mundo inteiro e eu ficasse famoso". (Leandro)
"...o meu tema era uma aventura nos mares e em várias cidades de Portugal. Gostava que quando me lessem se imaginassem dentro da história e também que nos tornássemos amigos." (Carolina Guise)
"...gostava de ser sobre os planetas. Gostava que me acontecesse uma coisa extraordinária, como tirarem-me da estante, ir a casa de muitos meninos e voltar a outro sítio na estante. Também gostava de ter um irmão gémeo". (Carolina)
"...quereria ser uma enciclopédia de animais. Assim poderia viajar no mundo da natureza. Estaria numa biblioteca, onde o sorriso das crianças fosse cintilante e que todas as crianças me quisessem requisitar. Enquanto me liam, que o coração delas batesse cheio de alegria." (Joana)
"...queria ser um livro de aventuras de dois meninos, uma menina e um menino. Queria que todos gostassem de mim e que me lessem com carinho, amor e delicadeza". (Fátima)
"...gostaria de ser sobre ballet de 5º grau e ser em poesia. Eu gostava de ser lido por muitas pessoas e que elas me adorassem porque a história estava bem feita". (Mafalda)
"...gostava de ser um livro de aventura e queria ser lido por muitas crianças e seria muito rico em adjetivos. Um dia lembrei-me de quando tinha perdido adjetivos. Começou num dia de verão, quando estava a ser lido por um menino, chamado Rui. O Rui era muito estudioso. De repente, viu que estava a começar cada vez mais a ficar sem adjetivos. Então, ele decidiu arrancar as minhas folhas e escrever noutra folha. Colou-me essa folha e eu fiquei mais divertido, graças ao Rui." (Sofia)
"...gostaria de estar na biblioteca da minha escola, que é um sítio pequeno, agradável, silencioso e fresco. Um lugar perfeito.
Gostaria de ser um livro do tipo aventura. Gostaria de ser um livro grosso, em prosa, com muitos desenhos e com uma capa laranja. Também gostaria que fosse escrito pela Luísa Ducla Soares. Gostaria de estar na prateleira de cima, para poder ver todos os meus amigos livros. Queria que todos me lessem até ao fim com muito carinho. Queria também que lessem a minha família, que se chama "Os livros espantosos". Por último, queria conhecer livros e casas novos." (Jéssica)
"...gostaria de ser da coleção "Uma aventura" e seria um livro de aventura e mistério.
Um dia, um menino veio buscar-me e pôs-me na mochila. Ele leu-me em dois dias e achou-me interessante. Devolveu-me e foi pedir à mãe um livro igual, o meu irmão gémeo, para o poder ler sempre que quisesse." (Beatriz)
"...gostaria de ser um livro especial. Um livro que falasse sobre histórias divertidas, que todas as pessoas gostassem de ler naquele preciso momento e naquele preciso lugar. Que me lessem de dia e de noite. Gostaria que o título fosse um título especial." (Laura)
"...gostava de ser um livro de anedotas e gostava que me lessem muitas vezes na bela e silenciosa biblioteca. Gostaria de ser requisitado muitas vezes para poder ver casas novas ." (Pedro)
"...queria ser um livro de ténis. Queria ser levado por muita gente. Quando estivesse quase a esgotar, gostaria que todos viessem requisitar-me".
"...gostava de ser um livro de anedotas. Gostava de estar numa bilbioteca de uma escola e que um famoso chamado Marco Horácio me levasse para casa. Conhecia a casa dele e ele cuidava-me como se fosse seu filho. Um dia o Marco comprou um livro igual para dar à sua amiga Diana Chaves, que era muito simpática". (Mário)
"...teria o título "A aventura do jogo de basquetebol". Um dia, um menino foi para a bilbioteca e escolheu-me para ler. Abriu a primeira página e dizia "Era uma vez um homem chamado Eduardo. O Eduardo era o melhor jogador de basquetebol e marcava sempre muitos cestos." Quando o menino me leu todo, pôs no sítio onde estava e ficou encantado." (Bruno)
"...eu falava de uma aventura no parque. Um dia gostava que me levassem para casa." (Ruben)
"...seria de aventuras. Teria belas imagens e dentro de mim haveria coisas espantosas. Um dia quando me requisitaram, esuqceram-se de me entregar e rasgaram-me. Eu fiquei triste e abandonado num canto." (Maria)
Estamos agora a aprender os músculos. Podem saber mais aqui.
http://www.sitiodosmiudos.pt/saude/default.asp?fich=c2
Em relação ao esqueleto que antes estudámos, aqui fica um resumo feito pela Fátima.
A experiência que hoje começámos tem a ver com a matéria de Estudo do Meio, o esqueleto.
Usámos dois ossos de galinha, vinagre e um recipiente.
A convite do Guimarães Shopping, as turmas do quarto ano da nossa escola dramatizaram hoje a Batalha de S. Mamede, naquele espaço. O objetivo era comemorar os dezasseis anos do Shopping, relembrando a história de Guimarães.
Em apenas quinze dias, preparámos os textos, elaborámos os fatos, os cenários e os adereços que hoje apresentámos.
E fizemo-lo muito bem.
Foram muitos os pais presentes e o nosso desempenho, sem falsas modéstias, foi altamente positivo.
Aqui ficam algumas imagens ilustrativas do evento.