Blogue da turma B, do quarto ano, da Escola Básica de Santa Luzia, em Guimarães
Quinta-feira, 31 de Maio de 2012

 

 

"Quando as estrelas se transformam em números" é o nome do livro recentemente lançado pelo professor Leonel Vieira, que hoje foi apresentado na nossa escola.

Leonel Vieira é professor do primeiro ciclo, formador de Matemática e um estudioso e apaixonado por esta área. Trabalhou connosco no final do ano letivo passado e no início deste ano letivo, no âmbito da sua tese de doutoramento, para a qual demos o nosso contributo.

Por isso, foi com muito orgulho e motivação que hoje o recebemos na sua nova função de escritor. A acompanhá-lo esteve o ilustrador Alexandre Reis.

O livro é uma lição de matemática com muitas curiosidades que mostra que a matemática é interessante e pode até ser divertida.

Parabéns Professor Leonel.

 

publicado por Paula às 22:09

Segunda-feira, 28 de Maio de 2012

Eis as histórias da Jéssica.

 

 

Quando era pequena a minha mãe era sonâmbula.

Um dia a minha avó não tinha ido buscar lenha nem tinha estendido a roupa.

Já de madrugada, a minha mãe, como era sonâmbula foi até ao quintal da sua casa, pegou num cesto e foi buscar lenha. A seguir, foi buscar o estendal à varanda e estendeu a roupa.

De manhã a minha avó, viu as tarefas feitas e perguntou quem foi que fez, mas, a minha mãe não sabia que tinha sido ela.   

 

 

 

 

 

 

Quando era pequena, ofereceram um vestido à minha avó.

No dia seguinte, ela foi ao jardim zoológico, e como gostava de macacos foi a correr ate à sua jaula.

A minha bisavó disse para ela não se aproximar, mas a minha avó desobedeceu-lhe e depois um macaco rasgou-lhe o vestido.

A partir dai a minha avó nunca mais se aproximou da jaula dos macacos.

publicado por Paula às 22:05

Sexta-feira, 25 de Maio de 2012

Este post serve apenas para agradecer aos Moranguitos e aos seus pais a espantosa surpresa que me prepararam hoje. Foi bom, muito bom, sentir o vosso carinho.

MUITO OBRIGADA. TODOS FICARÃO PARA SEMPRE NO MEU CORAÇÃO.

 


publicado por Paula às 23:52


A partir de um poema de Maria Cândida Mendonça estivemos hoje a escrever em gruoo, usando o pretérito perfeito dos verbos.

 

 

A carta

 

Olhei

Estranhei

Apanhei

 

Abri

Li

Sorri

Saí

 

Parei

Sosseguei

Pensei

Sonhei

 

Acreditei

Falei

Entreguei

E regressei

 

A minha carta

É de amor

Desculpa

Não consegui conter e espreitei.

(Gabriela, Jéssica, Mafalda e Maria)

 

 

O sonho

  

Deitei-me

Imaginei

Sonhei

 

Peguei

Joguei

Encestei

Participei

 

Ganhei

Orgulhei-me

Lutei

Alegrei-me

 

Acordei

Acreditei

Esforcei-me

Venci

 

Um sonho de encantar

Em que custa acreditar

Estou sempre a sonhar

Este sonho nunca vai acabar. 

(Carolina, Laura, Pedro e Sofia)

 

 

A escola

  

Cheguei

Entrei

A pasta pousei

 

Aprendi

Li

Escrevi

Saí

 

Brinquei

Saltei

Joguei

E a bola chutei

 

Entrei

Subtraí

Somei

Multipliquei e dividi

 

Saí

Estudei

Descanse

E dormi.

(Beatriz, Bruno, Mário e Ruben)

 

 

 

O sonho

 

Deitou

Sonhou

Imaginou

  

Sorriu

Voou

Partiu

Aterrou

 

Andou

Encontrou

Viu

Riu

  

Espantou-se

Adorou

Experimentou

 

Um papagaio

Que brincalhão

Faz-lhe contente

O coração!

(Carolina, Fátima, Joana, Leandro, Maria João) 

 

publicado por Paula às 23:47

Quinta-feira, 24 de Maio de 2012

Hoje os Moranguitos colocaram-se no lugar do escrivão do Infante D. Henrique e escreveram a notícia da chegada de Gil Eanes ao Cabo Bojador.

Eis a notícia da escrivã Jéssica.

 

 

" Sagres, 14 de Março de 1435,

Hoje, passados dias e dias, no mar sem fim, chegou finalmente a frota de Gil Eanes.

A viagem foi difícil porque passaram fome e houve muitas tempestades turbulentas.

Os marinheiros tinham medo por causa das histórias que se contavam nas Canárias, mas como são corajosos conseguiram ir em frente.

Por sorte, não morreu ninguém.

Foram encontradas novas terras e riquezas.

Foi um dia muito importante para as descobertas e para Portugal".

publicado por Paula às 22:30

Quarta-feira, 23 de Maio de 2012

Hoje tivemos teatro na escola.

Um grupo de alunos da EB 2/3 de Pevidém, esteve de visita à nossa escola, onde encenou a peça "João Pateta".

Con a história de um rapaz muito trapalhão que nunca conseguia fazer corretamente os recados que a mãe lhe pedia. Até que no dia em que agiu pela sua própria cabeça, tudo correu muito bem.

Eis as imagens, para recordar.

 

Os Moranguitos dão os parabéns e agradecem aos jovens atores de Pevidém, que um dia serão, concerteza, atores a valer.
publicado por Paula às 21:58

Terça-feira, 22 de Maio de 2012

Somos apologistas de que a aprendizagem lúdica é mais aliciante. Por isso, a propósito das figuras de estilo que hoje aprendemos, eis a forma que escolhemos para enriquecer o nosso conhecimento.

 

 

 

Se o meu texto

Eu quero enriquecer

Uso as figuras de estilo

Para o conseguir fazer

 

Se no fim de cada verso

Eu tenho sons iguais

Uso a rima

E ficam fenomenais

 

Se um som escrever

De pessoa ou natureza

Uso a onomatopeia

E fica uma beleza

 

Se uma ideia

Eu quero repetir

Uso o pleonasmo

Para o conseguir

 

Se duas coisas

Eu quero comparar

Uso a comparação

Para o texto melhorar

 

Se a comparação

Sem o como é feita

Uso a metáfora

E fica perfeita

 

Se a coisas ou animais

Dou carcaterísticas de pessoas

Uso a personificação

E deixo as frases boas

 

Se aquilo que escrevo

É exagerado

Uso a hipérbole

E fica tudo arranjado

 

publicado por Paula às 22:47

Segunda-feira, 21 de Maio de 2012

Com a experiência de hoje simulamos o fenómeno das ondas numa garrafa.

Usamos uma garrafa com 1/3 de óleo, água e corante azul.

 

 
Ao óleo juntámos a água, que não se misturaram.
 
Em seguida, misturamos o corante que se colocou entre a água e o óleo, formando pequenas gotículas.
 
  
Por fim, agitamos e formaram-se pequenas ondas semelhantes às que se criam no oceano.
 
 
Conclusão

Colocaste o óleo em primeiro lugar na garrafa e depois a água, mas como deves ter reparado o óleo ficou em cima e não se misturou com a água.

O óleo e a água são líquidos imiscíveis, isto é, por mais que os mexas e não se misturam. O óleo ficou em cima da água porque é menos denso que a água. A densidade de uma substância tem a ver com a relação entre a sua massa (peso) e o seu volume. 
O que conseguiste fazer com esta experiência foi uma simulação de um oceano numa garrafa, as ondas são energia que se move através das águas e como viste a água oleosa começa a andar para trás e para a frente, assemelhando-se às ondas do mar.

publicado por Paula às 22:58

Sexta-feira, 18 de Maio de 2012

Mais uma vez decidimos usar uma poesia de Luisa Ducla Soares como inspiração para a nossa escrita.

No texto "Volta a Portugal...em asneira", a escritora brinca com as regiões de Portugal.

Nós, resolvemos brincar com os concelhos do nosso distrito, a propósito da matéria de Estudo do Meio.

 

 

 

Se tu visses o que eu vi

Lá para os lados de Braga

Um grande grupo de insetos

A lutar contra uma praga.

 

Se tu visses o que eu vi

Em terras de Famalicão

Um homem que comia um osso

E dava uma trinca num cão.

 

Se tu visses o que eu vi

Lá para as bandas de Fafe

Uma asneira tão grande

Que não há borracha que a safe.

 

Se tu visses o que eu vi

Num cantinho de Vizela

Na cabeça de um padre

Um piolho a comer mortadela

 

Se tu visses o que eu vi

À beira de Cabeceiras

Uma mulher sentada num tacho

A cozinhar nas cadeiras.

 

Se tu visses o que eu vi

No centro de Celorico

No chapéu faziam xi-xi

E na cabeça punham um penico.

 

Se tu visses o que eu vi

Bem pertinho de Barcelos

Nos pés usavam-se brincos

E nas orelhas chinelos.

 

Se tu visses o que eu vi

Na praia de Esposende

A nadar todo nu

Estava um gigante duende.

 

Se tu visses o que eu vi

Nos montes de Vila Verde

Um elefante vermelho

A trepar uma parede.

 

Se tu visses o que eu vi

No castelo de Lanhoso

Um porco a guardar a porta

Com o nariz todo ranhoso.

 

Se tu visses o que eu vi

Na serra de Vieira do Minho

Um pássaro a dormir na cama

E um menino no ninho.

 

Se tu visses o que eu vi

Na vila de Amares

Andava-se com a cabeça

E pensava-se com os calcanhares.

 

Se tu visseso que eu vi

Ao lado de Terras de Bouro

Uma velha, muito velha

A lutar contra um mouro.

 

Se tu visses o que eu vi

Aqui em Guimarães

Todos os bebés

Amamentavam as mães.

 

publicado por Paula às 18:15


A Carolina Nunes trouxe-nos duas histórias.

 

 

Dantes a minha avó ia sempre para o rio e a minha mãe também ia com as vizinhas nadar.

Um dia a minha avó ia lavar a roupa e a minha mãe e as vizinhas foram nadar.

Mas a minha mãe começou a afogar-se.

Uma vizinha dela, a mais velha sentiu o cabelo dela e puxou-a por os cabelos.

Desde então a minha avó nunca mais deixou a minha mãe ir ao rio.  

___________

 

Dantes quando a minha mãe era pequena andava sempre descalça.

Um dia estava em casa andar descalça quando reparou que tinha um prego espetado no pé.

E a minha avó disse:

-Mete uma cebola no pé, para não te doer tanto.

A minha mãe meteu mas ainda lhe doía o pé.

Só com o tempo aquilo foi sarando.

publicado por Paula às 18:04


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De início quem programava computadores tinha uma c...
Amei a história. Eu estava justamente procurando u...
aleleuia
Quero saber a introdução da experiência
Gostaria de pedir autorização para usar a vossa im...
podiam colocar mais algumas assim não dá para tira...
gosto de ler historias para meus alunos mas sempre...
lol
QUE LINDO
Como fizeram o livro????Já está há venda em públic...
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